segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Test: De volta ao Hellrigüery!!



      E pela segunda vez em menos de dois anos vocês terão a oportunidade de participar de um ritual apoteótico que poderá nos teletransportar a um lugar selvagem:

Aragüary. Sim, Aragüary Selvagem!

Um lugar em que Headbangers fudidos batem suas fudidas cabeças!! 
E dessa vez, em 09/11/2019, às 16 horas, a União Headbanger do Triângulo Maneiro apresenta o seguinte Line-Up: Test, Deadtrack, Köro Grosso, Araruta, Tax, mais o rugir das motocicletas dos anfitriões Malocchios Motoclube.


     O evento será em uma das primeiras casas construídas na cidade (1888, data do Séc. XIX). Onde funcionou o Caverna Scotch Bar, lugar de boemia que deixou saudades... 
A residência volta como sede para o motoclube Malocchios e espaço para o Rock and Roll e confraternizações. Chegamais!  



O Test é um duo paulistano de Grindcore/Death Metal/Doom/Stoner do Caos etc.
 Formado por João Kombi (Are You God?) nas guitarras e vocais e Barata (D.E.R) na bateria. Nômades do som extremo nacional, se apresentaram em festivais por todo o país e exterior, como Obscene Extreme Fest, Maryland Deathfest, SWR Barrosselas MetalFest e já fizeram algumas turnês pelos EUA, Europa, México, Colômbia e Argentina.



A banda se destaca por tocar em lugares incomuns, como na porta de shows (alguns grandes). Chegam com o equipamento e um gerador alimentado por uma Kombi. 


Tocam nos subúrbios e no meio da rua, abriram para grandes bandas do exterior e até ganharam um palco exclusivo na Virada Cultural em São Paulo, o "Palco TEST". A Virada é um evento anual de grande importância na cena paulista, abrangendo a cultura de vários cantos de nosso país.




Além de diversas K7 e compactos 7 polegadas, são três os discos/LP’s da banda: “Árabe Macabre” (2012), “Espécies” (2015) e “O Jogo Humano” (2019), que acabou de sair do forno e a respeito do qual você pode ler o release oficial aqui em nosso Blog logo abaixo dessas fotos e cartazes:






                                           

“Senso comum, comodidade, conformidade ou mesmice são significados distantes e sem qualquer tipo de força dentro do universo Test.”


 







                                                                               Capa: Carolina Scagliusi

"Teoria dos jogos, prática do Grindcore: “O Jogo Humano”, o novo álbum, como o próprio nome indica o duo Test, é sobre experimentação, e se inspira nas marchinhas, música antiga, tradicional e comum no Brasil dependendo da época do ano: carnaval de rua, que consiste em várias músicas com percussão sem parar, e satirizando partes específicas da sociedade.
Porém, é principalmente uma coisa formal: as músicas não têm um começo ou fim claros.  Além disso, ao longo do álbum há bateria sem fim, de vez em quando acompanhada de guitarras e vocais. 
Os títulos das músicas também são incomuns, principalmente palavras ou trechos de frases.  A ideia é que o álbum funcione como um jogo interativo, com o ouvinte juntando palavras (títulos de músicas) para formar frases e criar sua própria versão das músicas. Sacou?!
Sem dúvidas o Test soa mais feroz do que a maioria das músicas radicais de hoje em dia, e embora minimalista em termos de formação de banda, não falta nada nesta versão duo do melhor do Death Metal.
As músicas de O Jogo Humano são despojadas de algo irrelevante para a pura agressividade exibida, as letras lidam principalmente com falhas humanas. 
E  também foram compostas de maneira diferente: seus autores são músicos de outras bandas, não necessariamente de música extrema, como o músico de samba-punk-metal Kiko Dinucci, o cantor Jair Naves (Ludovic) e Lirinha do Cordel do Fogo Encantado, para citar alguns.
O Jogo Humano foi gravado, produzido e mixado por João em seu estúdio caseiro,  e masterizado no Audio Siege (Portland) por Brad Boatright (Sleep, Full of Hell, YOB).  A turnê da banda começou em: Jogando Nordeste Tour 2019." 
                               (Release oficial do LP)

   Sejam bem vindos ao Triângulo Maneiro, arautos sonoros do caos.

                                      Por Rodrigo Semfim                                                 Fotos: Divulgação







segunda-feira, 14 de outubro de 2019

A cena

Rockeiro bom é sujo, arrogante e sem educação. Cospe no chão e tira foto de si, num jorro de mijo no banheiro do show dos Garotos Podres.
Uma dose, duas, três do veneno todo.
Dos ventos, a liberdade.
Da rua, a lua e os desejos.
E se não sei o que desejam meus desejos, pulo num stage,
            
             d
               i
                v
                  i
                   n 
                     g 

                        do palco e Mosh!




                                                                                                 Rodrigo Semfim